CARPINDO PALAVRAS
À noite, deito-me em minha cama,
a inquietude toma conta
do meu ser...
palavras brotam em minha mente,
o pensamento,
assemelha-se às ervas daninhas
que, sem pedir licença,
invadem terreno alheio
a inquietude toma conta
do meu ser...
palavras brotam em minha mente,
o pensamento,
assemelha-se às ervas daninhas
que, sem pedir licença,
invadem terreno alheio
povoando o solo fértil.
Sinto necessidade de carpi-las
lanço mão de minhas ferramentas.
Caneta e papel
executam a tarefa,
as palavras fluem,
brotam, crescem
em minha mente,
carpo-as com a caneta
prendo-as no papel.
adormeço, enfim, sem perceber
que ficaram sementes no solo...
Sinto necessidade de carpi-las
lanço mão de minhas ferramentas.
Caneta e papel
executam a tarefa,
as palavras fluem,
brotam, crescem
em minha mente,
carpo-as com a caneta
prendo-as no papel.
adormeço, enfim, sem perceber
que ficaram sementes no solo...
Comentários
Postar um comentário